Quando a ideia da mota começou a ser mais falada lá em casa, a ideia era ter uma mota para aquelas voltinhas em que é um exagero andar com uma carrinha de 7 lugares. Este verão, com eles de férias, percebemos mesmo que uma mota seria até mais económica e daí à decisão final foram 2 passos.
Nas férias fomos a um stand para o marido ver uma mota para ele e lá estavam a scooters. Preços acessíveis, as de 2.ª mão, mas os modelos... não gostei nadinha.
As vespas têm uma acção ternurenta em mim. O meu avô teve toda a vida uma vespa azul mas, só para terem noção do meu trauma, vendeu-a uns 2 meses antes de eu fazer 16 anos e tirar a licença de ciclomotor... Na altura fiquei triste, mas tendo em conta as minhas 2 experiências na altura (2 vezes que conduzi mota = 2 quedas) concluo que tudo na vida tudo tem uma razão de ser e o meu avô é bem capaz de me ter salvado a vida!
Falava de vespas, não falei de preços, que tornaram tudo bastante complicado.
As motas em 2.ª mão também não eram a preferência do marido, porque a malta das motas faz-lhes alterações por 1500 motivos e depois nunca sabemos o que compramos. A opção seria uma mota nova.
Numa pesquisa na internet encontrámos um modelo baratinho, com aquele ar elegante das motas antigas, agora é tudo muito redondo, muito grande, muito cor e design... Mas aquela tocou-me nos sentidos.
Quando chegar mostro-vos e vão ver porquê. Tão jeitosinha e formosinha, a minha Maria Vitória!
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