Isto das revolu(nova)ções de gaja moderna...

... tem que se lhe diga, sim?!!!!

Há uns bons meses resolvi não mais passar a roupa de casa a ferro. Uma maravilha, são 2 máquinas por semana que vão do estendal arrumadinhas para o closet. Outro dia ao por lençóis de inverno nas camas dos meninos senti algo diferente, mais organizado nos lençóis, algo estranho... foi então que percebi que ainda tinham sido passados a ferro... A verdade é que abrir uns lenções passadinhos sobre a cama é diferente... mas não me demovo, as minhas costas agradecem o que o toque já não pode sentir...

Há outros valentes meses decidi assumir o meu metro e sessenta e não voltar a ser escrava dos saltos altos. A bem da verdade sempre tive fases de amor/ódio aos saltos. Ali pelos 18-20 anos não me entrava nada sem saltos nos pés, depois foi ao contrário, depois uma mistura. O certo é que dão cabo da saúde a uma pessoa que às tantas coxeia, sofre, tira os sapatos e nem consegue colocar o pé no chão sem dores, é uma parvoíce... Este verão imperaram os sapatos rasteiros e é uma sensação de liberdade sem explicação.
Na semana passada descolei umas botas mais baixas e uns sapatos maravilhosos que têm uns 2 meses. Tenho outras baixas mas a descolar à frente... (tudo controlado, casei para a única terra que ainda tem um sapateiro dos bons, à antiga). Mas entretanto salvam-me as sabrinas pretas Aldo(=luvas nos pés), a melhor compra da minha vida. Aconteceu que na sexta-feira chovia e não tive remédio senão usar umas botas castanhas com 11 cm de salto. A bem da verdade uma pessoa ter um metro e setenta e um é outro nível, uma pessoa sente-se mais qualquer coisa (alta, talvez?), há ali algo que é reforçado. Mas foi um dia. Pronto, já passou....

1 comentário:

  1. Ahhhhh... como eu te compreendo... tiram-me os meus ténis, tiram-me tudo...

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